terça-feira, 13 de novembro de 2012

                                 Chego a velhice com um sossego na alma e um sorriso nos lábios.
                                                         
Quando aos 50 anos ainda me sinto frágil ao conversar com meu pai, como se pedisse carinho. Quanto importante são nossos pais, assim também vai ser quando nos encontrarmos com nosso pai eterno, mas um misto de fragilidade e reverencia, pela sua docilidade a todos nós

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